sábado, 24 de março de 2012

Contos à lareira (relatório)

Chegamos ao corredor entre a sala 1 e a sala 2. Fizemos uma roda onde couberam os alunos do e 3º A e do 3ºB. Veio conviver connosco o pai do João do 3º B, a mãe da Filipa e a mãe da Diana do 3º A. O pai do João disse que antigamente, a comida que a mãe ou o pai faziam era numa panela de ferro e ainda contou histórias da sua infância. A mãe da Filipa contou-nos uma história. Depois a mãe da Diana também, mas, os meninos do 3ºA já tinham ouvido aquela história. O pai do João disse uma poesia rimada, que era muito bonita. A professora Alaíde, para encerrar, contou outra história também muito engraçada. O pai do João finalizou este encontro com uma adivinha.


Sofia Daniela Pinto Sousa - 3ºB

quinta-feira, 22 de março de 2012

O leite


Bebo leite ao pequeno almoço,

Ao lanche e antes de me deitar,

Com café, chocolate ou cereais,

Sabe bem, é de agradar.

Meu rico leitinho

Que delicioso és,

Adoro o teu saborzinho,

Tão bom, como o teu cheirinho.

Sofia Daniela Pinto Sousa - 3º B

quarta-feira, 21 de março de 2012

A Água


A água é muito importante para a vida. É de tal forma importante que o nosso organismo é maioritariamente formado por água, e é por isso que a água é um líquido vital para nos mantermos vivos.

Deve ser consumida potável e quando não sabemos em que condições se encontra ou não a consumimos ou então devemos fervê-la ou podemos utilizar outras formas de purificar a água.

Vamos busca-la à Natureza, onde se encontra líquida, nos mares, lagos e rios; sólida nos pólos e em montanhas muito elevadas, onde aparece em forma de gelo, ou então gasosa na atmosfera.

Nos mares a água é salgada devido à existência de cloreto de sódio nas rochas. Esta não é potável, ou seja não é boa para bebermos.

Nos rios e lagos dizemos que é doce, apenas para se distinguir da água do mar que é salgada. A água doce serve, entre outras coisas, para beber, tratar da nossa higiene, e produzir energia elétrica, além de ser uma via de comunicação.

O maior reservatório de água potável existe nas calotes polares.

Devemos poupar a água pois é um bem de primeira necessidade e existe muito pouca em toda a terra, pouca que seja aproveitável, ou melhor, que seja potável.

Água potável

incolor – não tem cor

inodora - não tem cheiro

insípida- não tem sabor

4º A

Biografia de Alves Redol


Este escritor conhecido por todos nasceu num meio rural, pobre.

Gostaria de ter seguido medicina, mas necessitou de começar a trabalhar.

Aos 16 anos (1928) foi para Angola, onde trabalhou numa fazenda.

Ao regressar a Portugal, foi vendedor de automóveis e lecionou língua portuguesa em várias escolas.Pela mesma altura aderiu aos ideais do partido comunista.

Volta-se para a escrita. No jornal do “Diabo” cria uma secção à qual deu o nome de “De sol a sol”

Adere ao Neorrealismo (literatura de cunho politico). Pela sua escrita e pelos seus textos publicados sofre repressões chegando a ser preso e torturado.


4ºA

Visita à casa Museu Marta Ortigão Sampaio (relatório)

Hoje, dia, 2 de Fevereiro, uma quinta-feira, fomos de camioneta, à «Casa Museu». Entramos num sítio muitos bonito. Descemos umas escadas com flores escorregadias, comemos o nosso lanche, tiramos uma fotografia. Entramos no Museu. Tiramos os nossos casacos e as nossas mochilas. Conhecemos uma senhora chamada Isabel, era muito simpática. Disse-nos que a mãe de Ramalho Ortigão Sampaio lhe deu um livro, que se chamava «Viagens na minha terra» e ele, o Ramalho Ortigão Sampaio, adorou ler aquele livro e a partir desse momento tornou-se um grande escritor português.

Ramalho Ortigão tinha três regras:

Regra nº1- Conviver com todas as pessoas.

Regra nº2- Ter sempre uma mochila para viajar.

Regra nº3- Ter sempre um caderno quadriculado e uma esferográfica.

Ouvimos três histórias, todas elas encantadoras.

Passamos por muitas salas, o quarto de Marta Ortigão Sampaio, a sala de Aurélia e a sala de Sofia Sousa.

Depois fomos a uma sala onde tinha coisas muito valiosas, vimos uma escrivaninha onde se pegava numa pena e se podia escrever. Vimos vários tinteiros, onde se molhava a pena para escrever, passamos por uma sala onde escrevemos com uma pena. No fim de todas estas actividades voltamos para a camioneta.


Sofia Daniela Pinto Sousa - 3º B

A Borboleta


A borboleta voava no céu,

Parecia que tinha um véu,

Chamava-se Cleo,

E uma planta comeu.

Viu o gato,

Mas ele arranhou o seu sapato,

E o dono chamou-o: Carrapato!

Ele também tinha um pato.

A borboleta pousou na violeta,

Viu-a tão seca, tão preta,

Que lhe fez uma careta,

Então já não estava murcha, nem preta.


Trabalho de grupo: Isabel, Filipe e Beatriz - 3º B

quarta-feira, 14 de março de 2012

Poesia - Inverno


No gelo,

Nunca um camelo,

Só os ursos com o pêlo,

E depois mando uma carta sem selo!


O Inverno,

Não é eterno,

Parece um inferno,

Mas não é!

Cai a neve,

Esperamos que o sol a leve,

Mas a neve,

Nos serve!


Inverno com gelo,

Gelo de patinagem,

Patinagem com neve,

Neve divertida!

Sofia Isabel Stuart Magalhães 3ºB

Poemas criados autonomamente por alunos do 2.º A

Na minha imaginação...

Na minha imaginação o tubarão é bonzinho,

Na minha imaginação as lendas acontecem.

Na minha imaginação as barbatanas são motores,

Na minha imaginação os caranguejos andam na rua

Na minha imaginação há muitas ovas pelo mundo

Na minha imaginação, sem pagar, vou dar um passeio de avião.

Na minha imaginação há várias soluções para salvar o mundo...

Flávio


A Natureza

A Natureza é colorida

E bem apetecida

A Natureza traz alegria

E faz-me companhia

A Natureza dá-nos oxigénio

E toda a gente fica um génio.

Sofia


O tempo está muito bom

Mas era importante chover

Pois está tudo a ficar seco

E os animais sem comer

Sem chuva não há água

Para os campos regar

Eu cá gosto deste tempo

Mas era importante chover

Para muita água haver

E os animais terem que comer.

Diogo T.


A vida

A vida engana por vezes

Faz-nos sentir tristes

Vira a felicidade do avesso

Quero consultar o amar

Mas não consigo

Porque a tristeza é sólida

Às vezes pareço uma folha amarrotada

A vida é triste para uns

E feliz para outros...

Érica

Temos poetas !



segunda-feira, 12 de março de 2012

“Atelier de Poemagem”

Em colaboração com a Professora Maria de Lurdes, alguns alunos do 2.º ano criaram poemas a partir de imagens sugestivas.

Uma abelha...

Uma abelha toda enfeitada,

colorida e bem disposta,

solidária abriu a porta.

O seu amigo amarelinho

com um chapéu vermelhinho

olhou a abelha

e com carinho

aceitou um agasalho.

E de tão contente

aquela, bateu as asas

com felicidade.

E de tão bela

a sua atitude

Transformou-a

num anjo da amizade.

Grupo de meninas


Na nossa imaginação...

Uma imaginação sempre a voar

Voar as aves, pássaros e o nosso pensamento,

Pensamento o vento que empurra as nuvens

Nuvens carregadinhas de gotas que caem na terra

Terra que fica com água

Água transformada num rio

Rio que peixes têm solidão, o deserto

O deserto, terra de ninguém.

Grupo de meninos

Durante a semana da leitura foram várias as atividades desenvolvidas da EB1/JI do Viso.

· Segunda feira, às 11:00h, foi oficialmente aberta a semana da leitura. Inicialmente, foi lido um conto por cada turma, de seguida cantamos a música do livro e finalizamos com a entrega de poemas nas imediações da escola.

Terça feira teve lugar o concurso “Leitura em voz alta” na EB2,3 do Viso. Entre os vencedores estiveram dois alunos desta escola; a Sofia do 2.º A e o Ivo do 4.ºB.


· Quarta feira, foram lidos poemas criados nas salas de aula, numa sessão solene, porém, antes deste momento, os alunos do 1.º ano apresentaram uma parte do conto “A Flor vai ver o Mar” de Alves Redol, musicada.

·Quinta feira, a turma do 4.ºA foi visitar o Centro de Séniores do Viso e leram-lhes textos produzidos em contexto sala de aula.

· Sexta feira, foi o último dia de atividades e houve uma sessão de encerramento, novamente com apresentações de todas as turmas e, para finalizar, cantamos uma vez mais, a música do livro.